Como organizei minha viagem a Myanmar
Para quem acompanha a gente no Instagram, sabe que estive em Myanmar em outubro e o quanto essa viagem foi especial para mim. Sabe também que minha missão de vida agora é influenciar e inspirar todo mundo a conhecer e passar a amar Myanmar.
E como segundo ato desta missão, considerando que o pontapé inicial foi dado já com a publicação das fotos no Instagram (e que já convenceram muita gente, eu sei), vou contar a vocês neste primeiro post sobre como organizei minha viagem a Myanmar.
Não é uma das viagens mais difíceis de ser organizada, mas ainda assim exige um bom planejamento prévio.
Vamos lá?
Por que decidi visitar Myanmar?
Eu já estava com passagens compradas para a Tailândia para ficar 30 dias e procurava opções de países vizinhos para conhecer. Era a minha primeira vez na Ásia e estava na vibe de querer abraçar o sudeste asiático com minhas 4 semanas de férias. Comecei a pesquisar vários destinos e fui listando: Vietnã, Camboja, Indonésia, Malásia, Laos… e Myanmar nem aparecia nas primeiras versões da lista.
Só foi incluído quando procurei quais dos países da minha listinha faziam fronteira com a Tailândia, para priorizar os mais próximos. Foi ai que ele entrou, meio que na repescagem. Eu não sabia nada (ou quase quase) sobre o país. E para reforçar o que eu estou dizendo, quando li que Myanmar era o novo nome da Birmânia, a associação mais forte que eu fiz foi: “Ahhh.. é aquele país do último filme do Rambo!”. É, eu sei. A referência era péssima e eu precisava ir atrás de uma melhor.
Mas antes de ir atrás e ainda sem nenhum roteiro, em casa com a TV ligada no GNT e entre um programa de culinária e outro, comecei a assistir Pedro pelo Mundo, programa de viagens do Pedro Andrade, o mesmo do Manhattan Connection da Globo News. Até então eu nunca havia visto nenhum episódio deste programa, mas fiquei curioso já que o assunto era Myanmar, o desconhecido país que estava lá na minha listinha. No final dela, mas estava.
Fiquei encantando com o que vi e coloquei na cabeça que eu precisava visitar aquele país. As imagens do passeio de balão sobre Bagan não saiam da minha cabeça. Comecei a pesquisar e ir atrás de informação, e quanto mais eu pesquisava, mais o destino ganhava relevância. Ele alcançou o topo da lista quando li os posts e as fotos publicadas pela Alessandra Fratus no Tô Pensando em Viajar.
Fiz a proposta para os meus dois companheiros de viagem, o Antônio e a Marcele, de incluir o destino no roteiro. Eles não só compraram a ideia, como sugeriram dedicarmos mais dias a Myanmar e deixarmos ele como o único país vizinho que iríamos visitar na nossa viagem a Tailândia. E foi a melhor decisão que tomamos.
Quais cidades visitamos
Como tínhamos 10 dias reservados para Myanmar, poderíamos nos dar ao luxo de montar um roteiro tranquilo e sem pressa. E inspirados no roteiro de 8 dias da Alessandra Fratus, decidimos por visitar os mesmos destinos: Yangon, Bagan, Inle Lake e Mandalay.
Yangon
Antiga capital de Myanmar, a maior cidade do país com mais de 5 milhões de habitantes. Cidade caótica e de trânsito infernal, mas onde está o monumento mais fantástico que conheci nessa viagem, a Shwedagon Pagoda.
Bagan
A cidade dos mais de 2 mil templos dispostos em uma área gigante, com a paisagem e vista mais incrível que conheci em Myanmar e onde é feito o famoso passeio de balão sobre os templos.
Inle Lake
Um lago de 116 km² que é considerado pela UNESCO desde 2015 como uma Reserva da Biosfera, assim como o nosso Cerrado, Pantanal, Caatinga, Mata Atlântica e a Amazônia Central. É um lugar único em aspectos socioculturais e econômicos, com seus moradores que adaptaram o seu estilo de vida e subsistência ao lago.
Mandalay
Cidade que foi capital do último reino da Birmânia e hoje é a segunda maior cidade de Myanmar. Com 30% da população de origem chinesa, Mandalay é fortemente influenciada pela China, principalmente nas mazelas.
E é claro, falarei detalhadamente sobre a visita a cada uma destas cidades nos próximos posts.
Como montei o roteiro
Para facilitar o entendimento de como montei meu roteiro, preciso dizer primeiro que só se entra em Myanmar por Yangon, Mandalay ou Naypydaw (capital). Essas são as três únicas cidades com aeroportos internacionais. Yangon está mais ao sul e Mandalay mais no centro de Myanmar.
E Bagan, Inle Lake e Naypydaw ficam entre as duas.
E esqueça qualquer possibilidade de entrar por terra. Essa opção não é permitida para estrangeiros.
Decidi então que entraríamos por Yangon e sairíamos por Mandalay.
Para quem está em Bangkok, as opções de voos diretos para Yangon são em maior número do que para Mandalay.
Eu poderia ter feito o inverso, mas acho que a experiência não teria sido a mesma. Eu tive uma ótima impressão de Yangon e uma péssima de Mandalay. Certamente se eu tivesse começado a conhecer Myanmar por Mandalay, essa impressão ruim teria influenciado e até tirado o encanto de todo o resto.
Não cogitei entrar ou sair por Naypydaw. Não encontrei opções de voos direto para Bangkok e Mandalay parecia ser um destino mais interessante. Mas depois fiquei com uma curiosidade absurda por Naypydaw quando li sobre a história de sua construção. É muito parecida com a história de Brasília!
O Rodrigo Belasquem do Mochilando esteve em Naypydaw e no relato dele tudo me lembra a nossa capital. Impressionante!
Outra possibilidade recente é ir direto de Dubai para Yangon pela Emirates. Essa opção dá pra criar uma logística melhor, evitando ter que usar Bangkok como hub. Mas os voos ainda não caros e fica difícil competir com as promoções que estão pipocando a todo momento para a Tailândia.
Quantos dias ficamos
Ficamos ao todo 10 dias e 9 noites em Myanmar. E no final nosso roteiro ficou distribuído da seguinte forma:
Foram suficientes? Não. Se eu pudesse teria ficado os 28 dias que o visto de turista nos dá direito. Myanmar é um destino para ser degustado devagar, sem pressa, tipo aquele vinho bom e raro, que você bebe aos pouquinhos para não acabar rápido, sabe? Por isso não recomendo a ninguém ir com pressa e roteiro apertado. O ideal é ficar no mínimo 3 noites em cada cidade.
Mas se a opção é ir com poucos dias ou não ir, reduza as cidades e opte por explorar bem cada um delas. Exemplo: Você só tem 3 dias? Foque somente em Yangon. Tem de 5 a 6 dias? Então priorize Yangon e Bagan. Tem mais de 6 dias? Ai já vale cogitar conhecer também o Inle Lake… e por ai vai.
Eu acabei deixando menos dias para Bagan do que para Yangon e Inle Lake e me arrependi. Se eu pudesse fazer novamente, teria sacrificado um dia de Inle Lake para favorecer Bagan, ou até eliminado Mandalay de vez do roteiro.
Quando fomos a Myanmar?
Fomos entre os dias 19 e 29 de outubro de 2016, considerando que a melhor época para ir a Myanmar é entre outubro e março, o período seco, fomos dentro do período ideal, certo? Não muito. São Pedro resolveu não seguir essa regrinha básica para aqueles lados de lá este ano e ainda pegamos a transição entre o período chuvoso e seco.
O que não foi problema em Yangon. No único dia que choveu, fizemos um passeio indoor visitando o National Museum.
Mas para Bagan estava reservada a maior das rasteiras de São Pedro. Não consegui ver a imagem que eu mais aguardava e que foi tão decisiva na minha decisão de querer conhecer o país: a dos balões sobrevoando os templos de Bagan no nascer do sol.
Com tempo fechado (nem precisa estar chovendo), eles simplesmente não sobem!
Voltei triste. Muito triste.
Onde hospedamos
Não é permitido ao estrangeiro hospedar na casa de um local, ou seja, esqueça AirBnB ou CouchSurfing. Isso não existe por lá. Antes de emitir o seu visto, reserve pelo menos a primeira noite de hotel no seu primeiro destino em Myanmar. Você é obrigado a informar pelo menos um deles quando for emitir o seu visto online.
Como não sabemos se eles realmente fazem essa conferência antes de autorizar a emissão do visto, não vale a pena arriscar e colocar o nome de qualquer hotel.
Os hotéis não são baratos para os padrões da Ásia, mas ainda sim razoáveis.
Abaixo os hotéis que hospedamos e a média das diárias que pagamos por pessoa e por noite para um apartamento duplo, incluído o café da manhã:
Yangon – Sky View – 37 dólares
Bagan – Arthawka – 50 dólares (com piscina)
Inle Lake – Inle Apex Hotel – 45 dólares
Mandalay – G Seven – 20 dólares
Irei escrever posteriormente posts específicos com review de todos os hotéis que hospedamos em Myanmar.
Como nos locomovemos por Myanmar
Para os deslocamentos urbanos, o transporte ideal para ir de uma atração a outra nas cidades de Myanmar vai depender muito de onde você está, podendo variar entre Táxi, Moto ou Bicicleta.
Já para os deslocamentos intermunicipais, as opções são o ônibus e o avião.
Falo com detalhes sobre cada uma delas e como foi nossa experiência no post “Como se locomover em Myanmar“
Qual moeda levamos?
Para Myanmar (e também para a Tailândia) levamos dólares que trocamos ainda no Brasil. E as pessoas de lá são cheias de frescura em relação ao valor e estado de conservação das cédulas.
Além das cédulas de 50 e 100 dólares terem cotação melhor que as de 20, 10, 5 e 1 dólar, elas precisam ser novas e sem amassados. Por isso, levem notas novinhas de 100 dólares (e sem dobrar) para evitar dor de cabeça.
Trocamos dólares por kyats (a moeda local) já no aeroporto de Yangon. A cotação foi a melhor que encontramos ao longo dos 9 dias que passamos por lá: 1 dólar para 1278 kyats em 19/10/2016. Trocamos somente 300 dólares (para nós 3) e o dinheiro rendeu muito. Só fomos precisar de mais kyats 6 dias depois, quando já estávamos em Inle Lake.
Porém nos hotéis pagamos as diárias em dólar (cash), pois para o turista eles não cobram em moeda local. Mas todo o resto pagamos em kyats mesmo. É possível usar cartão de crédito em alguns poucos lugares (hotéis e restaurantes). Mas preferimos (e recomendamos) utilizar somente kyats. Há alguns lugares, como a entrada na Shwedagon Pagoda, que você pode pagar em dólar. Mas o cambio é extremamente desvantajoso, tipo: 8000 kyats ou 8 dólares. No câmbio que fizemos, 8000 kyats custaram 6,21 dólares, 23% a menos.
E para ajudar a controlar essa confusão toda de moedas e câmbio, usávamos um app muito bacana chamado Currency. Uma mão na roda, recomendo. Ele está disponível tanto para iPhone quanto para Android.
O que não pode faltar na mala
O calor é de matar. Além de protetor solar, boné ou chapéu, use e abuse de roupas leves. Mas existe um dress code para homens e mulheres para visitar os templos. A regra básica e que resume bem é: costas, barrigas e joelhos devem estar cobertos. Inclusive para os homens.
Para as mulheres, uma ótima opção é levar uma canga (de cor discreta) para enrolar nos ombros e pernas para cobrir o que precisa ser coberto ao visitar templos ou até mesmo proteger do sol na ausência de um chapéu.
Para ambos os sexos uma boa opção também são aquelas bermudas que viram calça. Eu tenho uma e foi muito prática durante a viagem, tanto em Myanmar quanto na Tailândia.
Um repelente também é imprescindível para usar em conjunto com o protetor solar. Se você está na escala Hope Solo de preocupação com insetos, a recomendação que recebemos do médico que atende no Ambulatório do Viajante no HRAN em Brasília foi o de utilizar o Exposis Xtreme. É o mais completo atualmente no mercado.
Na mesma linha de cuidados com saúde, também não deixe de levar álcool gel para desinfetar as mãos antes de comer qualquer coisa e evitar ter que acionar o seu seguro viagem.
Lenços umedecidos também serão úteis depois de andar descalço pelos templos e for limpar os pés antes de calçar novamente meia e tênis.
Caso contrário, o velho chinelo é sempre uma boa alternativa para quem não quer ficar tirando tênis e meia a cada entrada e saída de templo.
Como eu já disse que o calor é de rachar, uma toalha pequena de rosto ou daquelas de alta absorção vai ser bastante útil para enxugar o suor durante as caminhadas. As que são vendidas na Decatlhon são muito boas.
E por fim, uma mochila pequena (day pack) para carregar tudo isso durante o dia.
Quais são as exigências para a entrada de turistas em Myanmar
Visto
O visto é super simples de ser emitido. O processo todo é feito online pelo site do consulado deles, você paga 50 dólares e em poucas horas recebe um PDF por e-mail para imprimir e levar. Ele é válido somente para uma única entrada, que deve acontecer em no máximo 3 meses a partir da data de emissão. Ou seja, segure a ansiedade e deixe esse assunto para ser resolvido quando sua viagem estiver mais próxima. Uma vez que você entrou em Myanmar, pode permanecer por 28 dias no país.
Um detalhe importante sobre o processo de pagamento do visto. Dos três cartões de crédito que tentamos utilizar, somente o meu passou. Ele precisa ser Verified by Visa ou Mastercard SecureCode, que são sistemas usados por cartões de crédito e bancos para confirmar se a solicitação de compra feita pela Internet partiu mesmo do dono do cartão.
Nem todos os bancos e emissores de cartões no Brasil utilizam este sistema. Para saber se o seu é, fale com o gerente do seu banco (se você ainda tiver esse luxo) ou ligue na central de atendimento do seu cartão.
Vacina
Aos brasileiros é obrigatório apresentar o Certificado de Vacinação contra Febre Amarela. Enfim, o básico exigido na maioria dos países do mundo.
Se você ainda não tem e precisar de mais informações sobre como obter o seu, não deixe de ler este post aqui.
Seguro Viagem
Não é exigido do turista seguro viagem para entrar em Myanmar. Mas fizemos o que sempre fazemos quando viajamos para fora do Brasil, independente do destino e fizemos o nosso. E recomendamos muito que você faça o mesmo.
As condições de higiene e infraestrutura no país são precárias e por mais que você tenha todos os cuidados, não está isento de precisar fazer uma visitinha ao hospital mais próximo.
Nós fizemos uma cotação pela Mondial e outra pela WorldNomads. Mas como eu iria mergulhar na Tailândia, acabei fechando com a WorldNomads por ela ter a melhor cobertura para esportes radicais.
Eu não precisei usar durante a viagem, mas o Antônio cometeu um erro básico de iniciante que o levou a acionar o seguro. Ele viajou com um tênis novo, ainda sem amaciar (nunca façam isso!). Como andamos muito a pé nos 6 dias anteriores em Bangkok, ele chegou em Myanmar com bolhas nos pés. Com a exigência de ter que entrar descalço nos templos, as bolhas estouraram e adivinha.. ele acabou pegando uma infecção que só piorava.
O médico que o atendeu (super bem por sinal) falou que esse tipo de situação é uma das mais comuns entre os turistas, fazendo até piadinha com uma expressão do tipo “pé de turista”. E além de fazer um curativo esperto no pé dele, entregou também uma sacolinha com os remédios necessários para que ele cuidasse por conta própria do ferimento dali por diante.
E o curioso é que, ao sair da clínica, alguém desinformado foi cobrar dele uma fatura de 127.000 kyats (+/- 100 dólares) pelo atendimento. É claro que ele informou que tinha seguro e o equívoco foi rapidamente corrigido. Mas serviu para se ter uma ideia do quanto ele teria desembolsado por um simples curativo se não tivesse feito o seguro.
Taxas
Em Bagan e Inle Lake é cobrado uma taxa de turismo (ou de conservação) para estrangeiros, assim que entram na cidade. O taxista que te levar do aeroporto ao hotel vai parar em um posto de fiscalização na estrada para que você pague.
O valor é de 25 mil kyats em Bagan e de 12,5 mil kyats em Inle Lake. Eles também aceitam dólares para o pagamento, mas o câmbio também não é vantajoso. Opte sempre por pagar em kyats.
Em Bagan, com este ticket em mãos, você não irá precisar pagar para entrar nos templos. Mas só exigiram que apresentássemos o ticket uma única vez.
Já em Inle Lake não há nenhuma vantagem adicional. Lá inclusive fui cobrado por outra taxa para visitar a Indein Village, uma espécie de taxa para fotografar chamada de “Camera Fee”. E por cada câmera que você portar, incluindo celulares.
Mas a taxa é muito barata: 500 kyats, pouco mais de R$ 1.
Informações adicionais
Voos de Balão
Como eu já disse, não fizemos o passeio de balão. Achei caro (de 330 a 400 dólares por pessoa) e optei por somente assistir o espetáculo do alto da Shwesandaw Pagoda. Acabou que nem isso eu consegui.
Foto por Peter Halling Hilborg (CC BY 2.0)
Mas enfim, hoje eu pensaria melhor. É um passeio único e que vale o investimento.
Eis três empresas que fazem este passeio.
Balloons over Bagan (a pioneira)
Para ambas as empresas é preciso reservar com bastante antecedência, além de torcer para que o tempo esteja bom quando chegar o seu dia. E os voos só acontecem entre outubro e março.
Outras fontes de inspiração e planejamento
Além do episódio sobre Myanmar do programa Pedro pelo Mundo da GNT (assista pelo GNT Play se for assinante de qualquer TV por Assinatura) e os posts da Alessandra Fratus no Tô Pensando em Viajar, outras fontes também serviram de inspiração e informação para o planejamento da minha viagem, que são:
Blogs
Guia
– Myanmar (Burma) da Lonely Planet
Em inglês e disponível tanto no formato impresso, quanto em e-book no Kindle. E se você for assinante do Kindle Unlimited, poderá baixar gratuitamente.
No formato impresso você pode comprar no Brasil na Livraria Cultura por 129 reais + frete. Ou pelo Book Depository, que é uma livraria inglesa que vende o mesmo guia pela bagatela de 16.60 dólares + frete grátis para o Brasil. E como é impresso, tem isenção e não é taxado pela alfândega.
Fascinante Marcelo! Deu vontade de ir mesmo…
Ola,
Primeiro, quero agradecer por esse maravilhoso site e essas dicas mega empolgantes de Mianmar.
Estou programando minha viagem, mas, ao tentar comprar as passagens de voos internos de Mianmar, coloque o numero do meu cartao, sou direcionada para o meu banco e nao consigo efetivar a compra. Vc saberia o que fazer?
Obrigada
Melanie
Oi Melanie!
O seu cartão precisa ser Verify by Visa ou Mastercard Securecode. A maioria das cias áreas da ásia usa esse sistema para validar os cartões. É um saco, eu sei.
Enfim, neste post do Viaje na Viagem eles explicam detalhadamente o que é e como identificar se o seu banco ou cartão faz parte deste sistema:
http://www.viajenaviagem.com/2015/11/como-funcionam-verified-by-visa-mastercard-securecode-dicas
Bom dia. Acabadinho de descobrir, o “Across The Universe”, já merece muitos parabéns.
Claro, objetivo, super completo.
Vai-me servir de muito para Myanmar e Luang Pranang.
Boas viagens, bom trabalho
Fernanda Bucho